quinta-feira, 21 de maio de 2009

Grêmio Estudantil

Campanha da Chapa TRIARI








Equipe Ateneu
Coordenação do Ensino Médio

domingo, 10 de maio de 2009

Dia das Mães no Ateneu

Mamãe, querida mamãe, nessa valsinha que fiz, encontarás todo amor do teu filhinho feliz...











Equipe Ateneu
Coordenação do Ensino Fundamental I

sábado, 9 de maio de 2009

Cine Sophia

Cine Sophia
Filme: Em Busca da Felicidade
Mediador: Prof. Flávio







Equipe Ateneu
Coordenação do Ensino Médio

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Filme do Mês



O Mestre da Vida

Sinopse

John Talia Jr. é um talentoso e problemático estudante de artes. Ao conhecer Nicoli Seroff, um genial pintor, ele insiste para que o velho mestre o ensine a pintar. Mas Seroff não só desistiu da arte, mas também da vida e quer ficar em paz. No entanto, Seroff convida John para passar uma temporada em sua casa. Juntos, eles dão um ao outro um precioso presente: o estudante aprende a ver o mundo através dos olhos do talentoso mestre e ele, através dos olhos da inocência.
Sugestão para Leitura



Apologia de Sócrates (por vezes simplesmente Apologia) é a versão de Platão de um discurso dado por Sócrates. Apologia de Sócrates é considerado o segundo livro da tetralogia formada pelos seguintes diálogos: Eutífrone, onde vemos o filósofo, ainda livre, indo para o tribunal a fim de conhecer as acusações que lhe foram movidas pelo jovem Meleto; a Apologia, com a descrição do processo; o Críton, com a visita de seu amigo mais querido ao cárcere; o Fédon, com os últimos instantes de vida e o discurso sobre a imortalidade da alma. Em apologia de Sócrates o mesmo faz sua defesa sobre as acusações de "corromper a juventude, não acreditar nos deuses, e criar a nova deidida". Sócrates começa a sua defesa advertindo que dirá unicamente a verdade e, ao mesmo tempo, afirmando que seus acusadores nada disseram de verdadeiro, embora tenham sido tão convincentes, que quase fizeram o próprio Sócrates crer que era culpado pelo que não fez. Demarca-se aqui a contraposição entre a sofística e a filosofia: Sócrates, representante maior desta na obra platônica, alega que, apesar de não ter a experiência de falar em tribunais e não dominar a retórica própria deste ambiente, pronunciará exclusivamente a verdade, sua preocupação como filósofo; seus denunciadores, ao contrário, não teriam compromisso com ela, mas apenas com a persuasão, com o uso da retórica para obtenção de seus interesses. Em sua defesa, Sócrates, que atesta veementemente sua franqueza, busca um elemento que possa convencer os juízes de sua sabedoria. Menciona que o Oráculo de Delfos afirmou ser ele o homem mais sábio de sua época, pois ao inquirir os políticos, os poetas e os artífices, todos afirmavam obter a plena sabedoria, e que somente ele, Sócrates, era o verdadeiro sábio, porque tinha a plena noção de sua “douta-ignorância” (“Sei que nada sei”). Sócrates declara ter sido condenado pela falta de pudor, mas não pela falta de argumentos, e afirma que não se arrepende da sua defesa, pois os que o condenam serão condenados mais tarde. Àqueles que votaram favoravelmente, diz serem justos como juízes. E pronuncia um discurso elogioso sobre a morte, destacando o desconhecimento que o homem tem de sua real natureza, e elencando as duas hipóteses: a da morte ser um sonho eterno e uma ausência de sentidos ou simples passagem para um outro mundo, regozijando-se com ambas. E termina, afetando a necessidade de encurtar a sua defesa torpe: "Mas já é hora de nos retirarmos, eu, para morrer, e vocês para viverem. Entre vocês e eu, quem está melhor? Isso é o que ninguém sabe, exceto Zeus."

Equipe Ateneu
Coordenação do Ensino Médio

sábado, 2 de maio de 2009

Específicas - UFC - UECE - 2° Bloco

Específicas - UFC - UECE - 2° Bloco




Equipe Ateneu
Coordenação do Ensino Médio