quinta-feira, 30 de abril de 2009

GABARITO OFICIAL

Gabarito Ensino Médio





Equipe Ateneu
Coordenação do Ensino Médio

terça-feira, 14 de abril de 2009

Cine Sophia

Cine Sophia

Objetivo:
Trata-se de um projeto voltado para o enriquecimento cognitivo e intelectual do corpo discente. Trabalhando o que na Filosofia Clínica chamamos de fenomenologia do olhar o aluno aprenderá e perceberá o quanto é importante a observação de determinados contextos existenciais na práxis cotidiana. O intuito também é desenvolver a sensibilidade para determinadas problemáticas sociais ou fatos sociais, percebendo através de reflexões e debates o quanto a nossa vida em relação aos temas abordados passa a ter em comum. A literalidade da percepção também é um outro ponto positivo a ser trabalhado nesse projeto, ou seja, a expressão singular de cada aluno sobre a temática abordada. Com orientação do corpo docente o aluno aprenderá a questionar e ser questionado em razões metafísicas.
Equipe Ateneu.
Coordenação do Ensino Médio.

Cine Sophia

Em Busca da Felicidade



Equipe Ateneu
Coordenação do Ensino Médio

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Páscoa

Tempo de Paz


















Equipe Ateneu
Coordenação do F.I e F.II

terça-feira, 7 de abril de 2009

Filme do Mês



A ILHA

Sinopse

No futuro, Lincoln Six-Echo (Ewan McGregor) é residente de uma entidade utópica. Como todos os habitantes, Lincoln espera ser um dos escolhidos para chegar à Ilha, o último ponto não contaminado no planeta. Mas logo descobre que sua existência é uma mentira. E todos os outros habitantes são clones, cuja única finalidade é fornecer partes de seus corpos para repor seres humanos reais. Antes que sirva de material também, Lincoln tenta escapar com a ajuda da bela Jordan Two-Delta (Scarlett Johansson).

Resenha

Mais um filme sobre clonagem humana e menos uma oportunidade para se refletir de forma coerente e racional sobre as questões científicas, éticas, culturais e religiosas ligadas ao tema. A ilha, o novo filme de Michael Bay, é um blockbuster de ficção científica como outro qualquer, com inovações tecnológicas para todo lado (mas que não chegam a impressionar), fugas e perseguições (adivinhe? de carro!) e um romance (que também não chega a quebrar corações), para completar o tripé da tradicional fórmula vendida por Hollywood. O tema central é: a clonagem. Embora não seja recente, o debate sobre a engenharia genética ganhou mais espaço a partir do nascimento, em 1996, de Dolly, o primeiro mamífero clonado. A ovelha morreu em fevereiro de 2003, mas as pesquisas e controvérsias em torno da clonagem estão apenas começando.O filme, no entanto, parece não levar em conta a atualidade do tema e não dá espaço para aquilo que cientistas envolvidos em pesquisas com células-tronco e clonagem terapêutica sonham conseguir: a produção de tecidos humanos sem precisar da clonagem reprodutiva, uma técnica repudiada em todo o mundo.Ao contrário, A ilha mostra apenas um sistema medonho criado pelo ambicioso doutor Merrick (pelo menos este não tem o estereótipo do cientista louco, que, afinal, está fora de moda), que oferece aos seus clientes algumas décadas de vida a mais, a troco de alguns milhões de dólares. As ''apólices de seguros'' são os clones dos clientes, que seriam sacrificados quando seus donos precisassem de uma ''peça de reposição''.Merrick criou um mundo subterrâneo, uma espécie de laboratório totalmente controlado, para cultivar os clones de seus clientes. Obra de engenhosa criatividade, mas completamente fora da realidade: os clones nascem já adultos após 12 meses de gestação, passam por um processo de implementação de lembranças e depois vivem relativamente como máquinas, sem raciocínio próprio, senso de curiosidade ou sentimentos como o amor.Até que toda uma linhagem de ''produtos'' apresenta um defeito grave - questionar o que faziam ali, como em 1984, o clássico da literatura do gênero, de George Orwell - e deve ser aniquilada. A ficção científica pode e deve ser usada para popularizar a ciência, mas deve funcionar, também, como uma ferramenta para estimular o debate bem informado, e não para gerar medo infundado.Como thriller hollywoodiano, A ilha não deixa de ser divertido; como convite à reflexão sobre a ganância e o egoísmo humanos, não funciona melhor que a CPI do Mensalão; como base para se discutir as implicações da clonagem, o filme deixa a desejar. George W. Bush, que tenta vetar o desenvolvimento da técnica nos Estados Unidos, agradece. Os divulgadores da ciência lamentam.

Sugestão para Leitura



No livro conta-se a história de Winston, um apagado funcionário do Ministério da Verdade da Oceania e de como ele parte da indiferença perante a sociedade totalitária em que vive, passa à revolta, levado pelo amor por Júlia e incentivado por O'Brien, um membro do Partido Interno com quem Winston simpatiza; e de como acaba por descobrir que a própria revolta é fomentada pelo Partido no poder. E também de como, no Quarto 101, o chamado "pior lugar do mundo", todo homem tem os seus limites. A trama se passa na Pista No. 1, o nome da Inglaterra sob o regime totalitário do Grande Irmão (no original, Big Brother) e sua ideologia IngSoc (socialismo inglês), e conta a história de Winston Smith, funcionário do Ministério da Verdade, um órgão que cuida da informação pública do governo. Diariamente, os cidadãos devem parar o trabalho por dois minutos e se dedicar a atacar histericamente o traidor foragido Emmanuel Goldstein e, em seguida, adorar a figura do Grande Irmão. Smith não tem muita memória de sua infância ou dos anos anteriores à mudança política e, ironicamente, trabalha no serviço de rectificação de notícias já publicadas, publicando versões retroactivas de edições históricas do jornal The Times. Estranhamente, ele começa a interessar-se pela sua colega de trabalho Julia, num ambiente em que sexo, senão para procriação, é considerado crime. Ao mesmo tempo, Winston é cooptado por O'Brien, um burocrata do círculo interno do IngSoc que tenta cooptá-lo a não abandonar a fé no Grande Irmão. De fato, Mil Novecentos e Oitenta e Quatro é uma metáfora sobre o poder e as sociedades modernas. George Orwell escreveu-o animado de um sentido de urgência, para avisar os seus contemporâneos e as gerações futuras do perigo que corriam, e lutou desesperadamente contra a morte - sofria de tuberculose - para poder acabá-lo. Ele foi um dos primeiros simpatizantes ocidentais da esquerda que percebeu para onde o stalinismo caminhava e é aí que ele vai buscar a inspiração - lendo Mil Novecentos e Oitenta e Quatro percebe-se que o Grande Irmão é baseado na visão de Orwell sobre os totalitarismos de vária índole que dominavam a Europa e Ásia na época. Stalin, também Hitler e Churchill foram algumas das figuras que inspiraram Orwell a escrever o romance. O Estado controlava o pensamento dos cidadãos, entre muitos outros meios, pela manipulação da língua. Os especialistas do Ministério da Verdade criaram a Novilíngua, uma língua ainda em construção, que quando estivesse finalmente completa impediria a expressão de qualquer opinião contrária ao regime. Uma das mais curiosas palavras da Novilíngua é a palavra duplipensar que corresponde a um conceito segundo no qual é possível o indivíduo conviver simultaneamente com duas crenças diametralmente opostas e aceitar a ambas. Os nomes dos Ministérios em 1984 são exemplos do duplipensar. O Ministério da Verdade, ao rectificar as notícias, na verdade estava mentindo. Porém, para o Partido, aquela era a verdade. Assim, o conceito de duplipensar é plausível a um cidadão da Oceania. Outra palavra da Novilíngua era Teletela, nome dado a um dispositivo através do qual o Estado vigiava cada cidadão. A Teletela era como que um televisor bidirecional, isto é, que permitia tanto ver quanto ser visto. Nele, o "papel de parede" (ou seja, quando nenhum programa estava sendo exibido) era a figura inanimada do líder máximo, o Grande Irmão. No livro, Orwell expõe uma teoria da Guerra. Segundo ele, o objectivo da guerra não é vencer o inimigo nem lutar por uma causa. O objetivo da guerra é manter o poder das classes altas, limitando o acesso à educação, à cultura e aos bens materiais das classes baixas. A guerra serve para destruir os bens materiais produzidos pelos pobres e para impedir que eles acumulem cultura e riqueza e se tornem uma ameaça aos poderosos. Assim, um dos lemas do Partido, "guerra é paz", é explicado no livro de Emmanuel Goldstein: "Uma paz verdadeiramente permanente seria o mesmo que a guerra permanente".

Equipe Ateneu.

domingo, 5 de abril de 2009

Gincana Cultural

Gincana Cultural Ateneu












Equipe Ateneu
Coordenação do Ensino Fundamental II

sábado, 4 de abril de 2009

Específicas

Específicas - Biologia e Química
Prof. Marcelo e Prof. André








Equipe Ateneu
Coordenação do Ensino Médio

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Dia do Circo

Circo Ateneu














Coordenação Pedagógica
Equipe Ateneu
Educação Infantil e Ensino Fundamental I